Helicóptero
que fazia reconstituição de chacina cai e mata oito em Goiás
Entre os mortos estão
delegados da Polícia Civil de Goiás e o assassino confesso de sete pessoas em
Doverlândia
Um helicóptero da Polícia Civil caiu na zona rural de
Piranhas, a 30 km
do centro, no interior de Goiás, e matou as oito pessoas que estavam a bordo. A
aeronave participava da reconstituição da chacina
que ocorreu em Doverlândia no final de abril. Segundo Polícia
Civil, havia oito pessoas a bordo. Além de policiais e delegado, o
helicóptero também levava o suspeito do crime, Aparecido Souza Alves, de 22
anos.
Reconstituição: Polícia busca vestígios de DNA para encontrar cúmplices
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A polícia investiga se o helicóptero explodiu no ar antes de cair. As vítimas do acidente seriam dois delegados, o comandante da aeronave, o copiloto, três peritos criminais e o assassino confesso, Aparecido Souza Alves. A aeronave teria saído da revisão nesta segunda-feira e ainda não se sabe as causas do acidente.
Participam da operação
de busca um helicóptero do Corpo de Bombeiros e viaturas das cidades
próximas. Os trabalhos de busca e de perícia vão continuar durante a
noite.
O helicóptero da Polícia Civil que participava da
reconstituição da chacina em Doverlândia, Goiás, caiu na tarde desta
terça-feira (8), enquanto voltava para a capital. O acidente aconteceu próximo
a Piranhas, na região de Doverlândia.
A confirmação foi dada pelo Corpo de Bombeiros, que
enviou um helicóptero para atender a ocorrência. A Polícia Civil confirmou que
oito pessoas estavam na aeronave, entre elas dois delegados e o principal
suspeito, mas os bombeiros ainda não confirmaram se há vítimas.
A Polícia Civil de Goiás retomou, na manhã desta terça-feira, a
reconstituição da chacina. O crime aconteceu no dia 28 de abril, em uma fazenda
onde sete pessoas morreram degoladas.
O superintendente da Polícia Judiciária em Goiás, o
delegado Antônio Gonçalves, e o delegado de Doverlândia, Vinícius da Silva,
estavam responsáveis por conduzir o segundo dia dos trabalhos de reprodução
simulada dos fatos. Na primeira parte da reconstituição, realizada na última
quinta-feira (3) com a coordenação da delegada-geral de Polícia Civil, Adriana
Accorsi, os investigadores teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas
primeiras mortes: do proprietário da fazenda e do filho dele, mortos dentro da
casa.
Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins para
representar as cinco vítimas mortas na área externa da propriedade. Segundo
Antônio Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar os trabalhos.
"Nestas cenas, os corpos serão arrastados no pasto. Com manequins fica mais
fácil", explicou o delegado.
O helicóptero da Polícia Civil que
participava da reconstituição da chacina em Doverlândia (GO), caiu na tarde
desta terça-feira (8), enquanto voltava para a capital. O acidente aconteceu
próximo a Piranhas, a 30
quilômetros de Doverlândia.
A confirmação foi dada pelo Corpo de Bombeiros, que enviou um helicóptero para atender a ocorrência. A Polícia Civil confirmou que oito pessoas estavam na aeronave, entre elas dois delegados e o principal suspeito. A Polícia Civil de Goiás retomou, na manhã desta terça-feira, a reconstituição da chacina. O crime aconteceu no dia 28 de abril, em uma fazenda onde sete pessoas morreram degoladas.
O superintendente da Polícia Judiciária em Goiás, o delegado Antônio Gonçalves, e o delegado de Doverlândia, Vinícius da Silva, estavam responsáveis por conduzir o segundo dia dos trabalhos de reprodução simulada dos fatos. Na primeira parte da reconstituição, realizada na última quinta-feira (3) com a coordenação da delegada-geral de Polícia Civil, Adriana Accorsi, os investigadores teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas primeiras mortes: do proprietário da fazenda e do filho dele, mortos dentro da casa.
Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins para representar as cinco vítimas mortas na área externa da propriedade. Segundo Antônio Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar os trabalhos. "Nestas cenas, os corpos serão arrastados no pasto. Com manequins fica mais fácil", explicou o delegado.
A confirmação foi dada pelo Corpo de Bombeiros, que enviou um helicóptero para atender a ocorrência. A Polícia Civil confirmou que oito pessoas estavam na aeronave, entre elas dois delegados e o principal suspeito. A Polícia Civil de Goiás retomou, na manhã desta terça-feira, a reconstituição da chacina. O crime aconteceu no dia 28 de abril, em uma fazenda onde sete pessoas morreram degoladas.
O superintendente da Polícia Judiciária em Goiás, o delegado Antônio Gonçalves, e o delegado de Doverlândia, Vinícius da Silva, estavam responsáveis por conduzir o segundo dia dos trabalhos de reprodução simulada dos fatos. Na primeira parte da reconstituição, realizada na última quinta-feira (3) com a coordenação da delegada-geral de Polícia Civil, Adriana Accorsi, os investigadores teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas primeiras mortes: do proprietário da fazenda e do filho dele, mortos dentro da casa.
Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins para representar as cinco vítimas mortas na área externa da propriedade. Segundo Antônio Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar os trabalhos. "Nestas cenas, os corpos serão arrastados no pasto. Com manequins fica mais fácil", explicou o delegado.
Um
helicóptero da Polícia Civil caiu, na tarde desta terça-feira (8/5), em uma
fazenda na zona rural de Piranhas (GO), a 25 quilômetros da
cidade. As
informações
iniciais apontam que o principal suspeito da chacina de Doverlândia (GO),
Aparecido Sousa Alves, 22, está entre as oito vítimas do acidente. Antes da
queda, a aeronave modelo AW 119 - Koala teria explodido.
Segundo informações da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), estavam ainda no helicóptero os delegados Jorge Moreira, Antônio Gonçalves, Elvis Almir Carrasco, Vinícius Batista, Bruno Carneiro, um perito e o piloto da aeronave.
Segundo informações da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), estavam ainda no helicóptero os delegados Jorge Moreira, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas, Antônio Gonçalves, titular da Polícia Judiciária, Osvalmir Carrasco Melati, que pilotava a aeronave, Vinícius Batista, titular da Delegacia de Iporá e responsável pelo inquérito da chacina, Bruno Carneiro, copiloto do helicóptero e dois peritos identificados como Fabiano e Marcel.
Segundo informações da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), estavam ainda no helicóptero os delegados Jorge Moreira, Antônio Gonçalves, Elvis Almir Carrasco, Vinícius Batista, Bruno Carneiro, um perito e o piloto da aeronave.
Segundo informações da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), estavam ainda no helicóptero os delegados Jorge Moreira, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas, Antônio Gonçalves, titular da Polícia Judiciária, Osvalmir Carrasco Melati, que pilotava a aeronave, Vinícius Batista, titular da Delegacia de Iporá e responsável pelo inquérito da chacina, Bruno Carneiro, copiloto do helicóptero e dois peritos identificados como Fabiano e Marcel.
A equipe
estava retornando para Goiânia depois de realizar a segunda etapa da
reconstituição da chacina. Segundo o assessor da Polícia Civil, Norton Luiz
Ferreira, o helicóptero teria passado por uma revisão nesta segunda-feira
(7/5). Norton está reunido neste momento com o secretário de Segurança Pública
e Justiça do Estado, João Furtado, para definir quais serão as atitudes tomadas
pelos oficiais no local do acidente.
Uma aeronave do Corpo de Bombeiros de Goiânia já está a caminho do local do acidente. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o local é de difícil acesso e não há informações de sobreviventes.
Uma aeronave do Corpo de Bombeiros de Goiânia já está a caminho do local do acidente. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o local é de difícil acesso e não há informações de sobreviventes.